(E tudo o quanto lhe fora preciso fora negado, não por não se haver recurso, mas por se haver desprezo...)
"Nada vai ser como deveria... NADA! - Jack Bana."
Um sopro de vento denso e cinza cobre de fuligem o rosto magro e envelhecido por substâncias toxicas oriundas de sua mente perversa e submissa aos anseios das trevas. Uma gota de sangue jorra do ventre de uma cadela que ao parir seis filhotes cegos - uiva, condenando a lua.
A fuligem sobre os olhos vermelhos de retinas palidas não cerram seu olhar perplexo diante de sua vitima. Uma maquina de vingança e odio, que não teme lei ou forte. Saca sob a capa densa de couro preto rachado e remendado com recortes de carpete, o punhal longo, sujo e com um fio que cortaria seus pensamentos, mesmo se considerando a densidade de sua vibração mental...
(Continua)
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